*ATUALIZANDO:* A ingratidão é um mal contra a bondade de Deus.
*ENTENDENDO*
Jesus caminhava e, próximo a um povoado, dez leprosos gritaram: “Jesus, Mestre, tem compaixão de nós!” Enquanto estavam a caminho, aconteceu que ficaram curados”. Um deles ao perceber que estava curado, voltou, ajoelhou-se diante de Jesus e agradeceu. Jesus reagiu e perguntou: “E os outros nove, onde estão? O único curado que voltou para agradecer foi da região da Samaria, povo discriminado pelos judeus porque acreditava em outra manifestação de fé diferente da de Jesus. Ao curar o samaritano, Jesus mostra que independentemente de região ou religião, Deus cuida de todos os seus filhos. O único que agradeceu era de quem menos se esperava. Muitas vezes, de quem menos se espera pode vir uma manifestação de amor e gratidão! Por isso Jesus nos preveniu: “Não julgueis para não serdes julgados!”. Perguntando pelos outros que não voltaram para agradecer, Jesus evidencia a ingratidão como um mal contra a bondade de Deus (Lucas 17,11-19).
*A INGRATIDÃO É UM MAL CONTRA A BONDADE DE DEUS*
São muitas as questões que escapam do nosso controle, mas ainda podemos controlar a forma como agimos diante das pessoas. A educação que recebemos na infância ou adolescência é fundamental para o nosso comportamento ao decorrer da vida. Fomos formados não somente para os direitos, mas também os deveres. E nossa formação reforçada pela fé leva-nos a dar graças a Deus e as pessoas por tudo que somos e temos. É necessário reconhecer que cada conquista têm a participação de muitos e isso ajuda a impedir contravalores, como o egoísmo e a autossuficiência. Quando os princípios de berço não foram pautados em valores cristãos e numa boa educação capaz de reconhecer a importância do outro, teremos pessoas grosseiras e ingratas que fazem um grande mal na convivência e até na própria realização pessoal.
*Padre Rosivaldo*
*NOVO Facebook:* Rosivaldo Motta Motta