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EVANGELHO DE SÁBADO (01/01): Maria busca, no silêncio, compreender os desígnios de Deus

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ATUALIZANDO: Como entender os desígnios de Deus?

ENTENDENDO

O evangelho deste primeiro domingo do ano diz que “todos os que ouviram os pastores ficavam admirados com aquilo que contavam” sobre o Menino Jesus. E “Maria guardava todas estas coisas, meditando-as no seu coração”. Ao dar a sua resposta positiva a Deus para que se servisse do seu corpo e fosse feita à Sua vontade, Maria passa a ter um vínculo íntimo e profundo com a divindade. Essa experiência exigiu dela muito esforço e discernimento. Os pobres pastores, como primeiros visitantes do Menino Jesus falavam de tudo o que viram e ouviram sobre o recém-nascido, sua identidade e sua missão de Salvador. Embora tivesse recebido o anjo e tenha dado seu “sim”, para Maria não estava tudo tão claro assim, e muitas perguntas ainda ficavam sem respostas. Ela estava tomada pela emoção das novidades que aconteciam a cada momento. Até mesmo a própria escolha dela, uma pobre mulher de Nazaré para realizar o plano de amor de Deus para a humanidade. Diante disso tudo ela resolveu silenciar e “guardava todas estas coisas, meditando-as no seu coração” (Lucas 2,16-21).

COMO ENTENDER OS DESÍGNIOS DE DEUS?

Quantas vezes já nos escutamos dizendo ‘seja o que Deus quiser’? Ou ainda, das vezes que oramos o Pai-nosso, prestamos atenção que sempre pedimos a Deus que ‘seja feita a Sua vontade’ e não a nossa? Muito embora esteja na cultura das ruas que a vontade de Deus é a mais certa, nem sempre aceitamos isso e quando ela se cumpre nos revoltamos. Algumas vezes, nos desígnios do Pai nos comportamos de maneira infantil. Uma criança mimada, quando os pais não fazem suas vontades choram, gritam, esperneiam… Somente depois de crescida vai entender que seus pais agiram daquela maneira para o seu bem. Com as coisas de Deus, algumas vezes acontece dessa forma conosco. Muito embora não possamos entender completamente o porquê de alguns acontecimentos e desafios que a vida nos impõe agora, só depois vamos compreender que Deus é Pai e nos oferece o que é melhor. Jamais encaremos perdas, tropeços, carências afetivas ou financeiras, como castigos de Deus ou como obras do acaso. São sempre oportunidades para que nos tornemos mais fortes (reflexão.com.br).

Padre Rosivaldo
Facebook: Antonio Motta


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