*ATUALIZANDO:* Cuide bem do seu corpo, ele é “templo do Espírito Santo”.
*ENTENDENDO*
Olhando para o Templo de Jerusalém Jesus observava a sua construção feita de belas pedras e revestido de ricos donativos, Jesus disse: “Dias virão em que destas coisas que vedes não ficará pedra sobre pedra: tudo será destruído”. Os judeus tinham profunda admiração pelo majestoso Templo, o Santuário de Jerusalém. Era espécie de orgulho nacional que ia além do sentido religioso e ganhava uma motivação nacionalista. Guardando as devidas proporções é o que representa hoje, o Cristo Redentor para o povo brasileiro ou o Santuário Nossa Senhora Aparecida. Dizer para um judeu que o Templo seria destruído era como anunciar o “fim do mundo”. Por isso, a afirmação de Jesus “cai como uma bomba”. A profecia de Jesus sobre a destruição do Templo aconteceu de duas maneiras. A primeira, o Templo representando seu Corpo derrubado, morto e ressuscitado no terceiro dia. A segunda foi a destruição do Templo no ano 70 d.C., quando Jerusalém foi invadida pelas forças de Tito (Lucas 21,5-19).
*CUIDE BEM DO SEU CORPO, ELE É “TEMPLO DO ESPÍRITO SANTO”
É muito comum ouvirmos pessoas falarem que o seu corpo e a sua vida pertencem a elas, e que fazem deles o que bem lhes entender. Existem pessoas que vivem numa vida desenfreada achando que devem aproveitar e provar de tudo, vivendo assim a cultura do descartável e fazendo das pessoas ‘objetos de prazer’. Há outros que experimentam todo tipo de drogas e vícios. Há os que deformam seus corpos na busca do corpo perfeito. Outros incentivam ou praticam o aborto tirando a vida de milhares de inocentes que não pediram para vir ao mundo. Tudo porque acham que tem o “poder” de decidir sobre si mesmos. Isso é a “democracia do corpo, do eu”, ou tão somente egoísmo, orgulho, vaidade. A humanidade foi gestada na essência do amor – Deus. “Façamos o homem à nossa imagem e semelhança”. Frente a esse princípio bíblico, podemos dizer que não somos donos de nós mesmos. Observando esta citação vemos que Deus nos concedeu autoridade sobre muitas coisas, menos sobre nós, porque se fosse assim, a humanidade já havia se destruído (Baseado em artigo de Francisco de Ribeiro Alves).
*Padre Rosivaldo*
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