Com a inserção cada vez maior da tecnologia em nossas vidas,
percebemos que a busca por jogos eletrônicos com o fim de distrair e relaxar, cresce assustadoramente. Contudo, um jovem que busca apenas distração, procura games mais agitados ou até violentos influenciando negativamente nas suas construções mentais. Tal comportamento, pode se tornar uma fonte inicial
para o aparecimento de problemas psicossociais, fato já bastante presente na sociedade atual.
Nessa perspectiva, quando esses jogos são usados, com frequência excessiva, passam a ser caracterizados como vício que implicam em vários campos da vida social, como rendimento escolar, descontrole do tempo de uso, além da exclusão social, pois os jovens passam a priorizar o jogo a outras atividades do seu cotidiano. Além disso, uma parcela significativa da humanidade não admite que a tecnologia que deveria servir para diversão e educação do público infanto-juvenil, tornou-se influente porta aberta para muitos males que vivenciamos nesses “novos tempos”.
É importante ressaltar que paralelo a essa realidade, os espíritos
prosseguem agindo, influenciando e até comandando as nossas mentes, como afirma a questão 459 do Livro dos Espíritos. Não raras vezes, à proporção que crianças e jovens se entregam a esses hábitos perniciosos, espíritos obsessores, percebendo a fragilidade emocional desse público ativo da tecnologia, insuflam a ideia suicida, promovendo suas ações violentas, São muitos crimes que assolam a humanidade que são plasmados e planejados no
mundo espiritual, materializando-os em um simples jogo aparentemente inofensivo.
Dessa forma, é importante que busquemos cercar os jovens de mais atenção, oferecer a nossa carinhosa e paciente escuta para que eles sintam segurança e percebam os malefícios que as práticas eletrônicas provocam em suas vidas. Cabe também à família, oferecer os tratamentos adequados e nutrir o seio do lar de vibrações positivas, exercício da oração e comunhão de ideias
para que esse fortalecimento possa ajudar a resgatar o equilíbrio emocional dos seus rebentos, pois eles necessitam do cuidado, responsabilidade e amor daqueles que se comprometeram recebê-los como filhos nessa existência.
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