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Evangelho da sexta (17/09): Mulheres recuperadas que seguiam a Jesus

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ATUALIZANDO: As mulheres e o seu jeito de crer diferente dos homens.

ENTENDENDO

Diz o evangelho: “Os Doze iam com ele, e também algumas mulheres que tinham sido curadas de espíritos maus e de doenças: Maria, chamada Madalena, de quem saíram sete demônios; Joana, mulher de Cuza, alto funcionário de Herodes; Susana, e muitas outras mulheres, que os ajudavam com seus bens”. Olhando para a sociedade machista da época vemos que ‘mulheres acompanharem Jesus’ em sua missão é fato surpreendente, algo completamente novo. A mulher era marginalizada e submissa ao homem. Um rabino (mestre) não permitia que mulheres o acompanhassem. Ao que tudo indica as que seguiam Jesus tinham, em grande parte, uma história de vida marcada, algumas com situações dramáticas e precisaram ser curadas de seus males. Dos quatro evangelistas, somente Lucas captou essa aceitação e a atenção de Jesus às mulheres. Devido ao preconceito da época é possível que até mesmo os outros evangelistas, Mateus Marcos e João, movidos pela complexidade da situação, e querendo preservar Jesus, tenham evitado destacar essa atitude amorosa do Mestre (Lucas 8,1-3).

AS MULHERES E O SEU JEITO DE CRER DIFERENTE DOS HOMENS

Pela natureza de Deus, homens e mulheres são diferentes. As diferenças são percebidas com facilidade em todas as áreas da vida, inclusive na fé. Os homens tendem a ser mais dominantes (fortes e agressivos) e emocionalmente estáveis; enquanto as mulheres tendem a ser mais sensíveis, atenciosas e apreensivas. Refletindo um pouco dessas diferenças, pode-se explicar o porquê algumas carreiras são dominadas por homens (engenharia) e outras por mulheres (psicologia). Na prática da fé homens e mulheres, em sua maioria, assumem compromissos de maneira diferente. Ainda que os dirigentes das igrejas sejam homens, quase sempre as mulheres são a maioria nas comunidades. E são mais espontâneas e afetivas em sua atuação na Igreja. Sua intuição faz com que ousem mais a dar opiniões e tomar iniciativas. O homem é mais prático e racional. A sensibilidade feminina, por certo, facilita a crer no que é invisível – o amor! Deus é amor, é sensível, embora as manifestações do seu amor se manifestem em obras. É aí que entra o homem, com sua praticidade racional masculina, a completar a fé começada por quem é especialista no “sentir” – a mulher!

Padre Rosivaldo

Facebook: Rosivaldo Motta CSsR


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