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A conquista da Paz

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“Paz, disse Jesus aos homens de boa vontade” Não tivestes a paz porque não tivestes a boa vontade. A boa vontade, tanto para os pobres como para os ricos, chama- se caridade. Revista Espírita, ano 04, edição232/2018.

Observando os ensinamentos do Cristo nestas palavras, podemos
entender que a paz se encontra em nós, busquemos acessá-la através da boa vontade de servir com amor os nossos irmãos necessitados.
Sabemos que um dos grandes desafios dos homens em todos os
tempos é a busca pela paz. Contudo, ao persegui-la em bens materiais, em poder político e em posições de destaque, olvidamos de que ela se encontra no recôndito de nossa alma. Façamos provocações a nós mesmos, é um convite que nos cabe no momento: nós temos sido instrumentos de paz ou de guerra?
Como está nossa paz interior? O que temos feito para conquistá-la? Apesar de ser uma palavra curta, paz tem um significado amplo e profundo e Jesus a utilizava sempre como uma necessidade para estarmos em equilíbrio, silêncio, para compreensão das mensagens divinas.
Trazendo tais reflexões para os dias atuais, tão carentes de paz e de harmonia, precisamos nos questionar no silêncio do nosso íntimo se possuímos esta paz, se a levamos para nosso ambiente familiar, de trabalho ou onde quer que nos encontremos.
A paz é condição sine qua non para nossos afazeres seculares ou
espirituais. Sem a paz não gozaremos de boa saúde física e mental, tão pouco estaremos atentos para o vazio existencial que assola nossa caminhada existencial. A ausência de paz nos tira do foco do nosso verdadeiro sentido da existência, porque corrói a consciência onde se encontra as leis divinas.
A propósito, é oportuno relembrarmos que as leis divinas ou naturais estão escritas em nossa consciência (questão 621 de O Livro dos Espíritos) de tal modo que cada um de nós sabe, bem no íntimo se agiu ou não com correção. A resposta está ao nosso alcance, não é preciso buscá-la em meios de difícil acesso.
Portanto, se entendermos que a paz interior está intimamente ligada à prática do bem, busquemos servir sem ostentar, praticar o desapego, exilar de nossa convivência o egoísmo e respeitar os semelhantes, como nos inspira a prece que São Francisco de Assis nos ensinou. E sejamos assim, instrumentos da paz divina.

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