Em primeira análise é necessário que entendamos o sentido de tóxico quando trazemos para o contexto das emoções. De acordo com a psicologia, pessoas tóxicas são aquelas que têm uma mentalidade negativa e comportamentos prejudiciais tanto
para os que estão ao seu redor como para si mesmas.
Partindo do pressuposto de que somos seres em evolução e normalmente o nosso nível evolutivo ainda é muito baixo, estaremos sempre recebendo ou provocando desconfortos emocionais. Contudo, é importante que entendamos que não há
culpados nesse processo, pois por mais que uma pessoa seja considerada “ruim”, somos nós que nos desestabilizamos diante de algumas situações e precisamos de cuidados, mantendo a paciência e equilíbrio quando percebemos esses sinais em
nossa convivência.
Quanto aos ambientes que podemos adentrar e que podem ser suspeitos, devemos proceder como o Mestre Jesus fazia como dito em Mateus 10: “E, quando entrardes na casa, saudai-a. Se a casa for digna, que a vossa paz repouse sobre ela; se, todavia, não for digna, que a paz retorne para vós”. Investir na autoanálise é,
indubitavelmente, o meio mais eficaz para combatermos essa mazela, pois o homem que busca, conhece-se, vitaliza sempre o seu pensamento, suas ideias e aspirações, constituindo um bom campo vibratório no qual transita e em cujas fontes se nutre.
Busquemos paciência com em esses agentes inferiores que conspiram contra a nossa paz e compreendamos, pois todos nós, em algum momento, podemos emitir essas toxinas, gerando danos emocionais e azedando a nossa convivência. É na busca
incessante de cultivos salutares que conseguiremos nos desintoxicar e ajudar àqueles que ainda experimentam vibrações baixas. Assim, tornaremos o ambiente em que vivemos mais agradável e possível de uma boa convivência.
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