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EVANGELHO DA SEGUNDA (29/11): Jesus atende o pedido de um oficial do Exército romano

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ATUALIZANDO: O trabalho dos padres capelães militares.
Mateus 8,5-11
ENTENDENDO
Quando Jesus entrou em Cafarnaum, um oficial do exército romano suplicou a Jesus: “Senhor, o meu criado está de cama, lá em casa, paralisado e sofrendo demais”. Ele respondeu: “Vou curá-lo”. O oficial disse: “Senhor, eu não sou digno de que entres em minha casa. Dize uma só palavra e o meu criado ficará curado”. Jesus fica admirado com a fé de um homem que nem sequer o conhecia. Além do mais era membro do governo oficial do Império Romano que rejeitava Jesus. O centurião era um oficial que comandava muita gente, dando ordens e enfrentando desafios em seu ofício exigente, mas no encontro com Jesus demonstrou ser um “homem humilde”. A fé desse estranho supera a que Jesus via naqueles que O seguiam. Para Ele, isso é motivo de admiração, e serve de exemplo para os discípulos. Duas lições mais diretas o Evangelho de hoje propõe: Deus espera de nós uma única resposta: a fé humilde e sincera Nele e em sua Palavra. Olhar para todos sem preconceitos raciais, classistas, sociais e culturais que são criados para excluir o nosso semelhante.
CONHEÇA O TRABALHO DOS PADRES CAPELÃES MILITARES
Os padres capelães militares. Eles usam farda, aprendem a marchar e passam pelo mesmo curso de treinamento para ingressar na carreira. Em meio ao tradicional uniforme das Forças Armadas, ou de segurança pública, um símbolo na ombreira os identifica: a cruz latina com um facho. São sacerdotes para uma função religiosa na tropa. Eles também embarcam em missões e eventos específicos, mas para levar a espiritualidade e o apoio humano e social aos integrantes das corporações. Além de celebrar missas, os capelães católicos também presidem casamentos, fazem palestras e ministram a unção dos enfermos, mas não têm tratamento diferenciado dentro da tropa. Respondem às mesmas hierarquias e exigências militares. Eles são policiais, bombeiros e militares da Marinha, do Exército e da Aeronáutica. Em uma ala no prédio do Ministério da Aeronáutica, a protetora dos aviadores, Nossa Senhora do Loreto, abençoa o corredor onde fica o Serviço de Assistência Religiosa da Aeronáutica (Sara) e a capela. Na FAB os capelães não usam arma e dispensam o porte, já que eles não exercem a função de combatentes.
Padre Rosivaldo Motta

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