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Inteligência emocional e espiritualidade

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É desafiador nos mantermos emocionalmente equilibrados frente às demandas que o mundo atual nos apresenta, visto que identificar os próprios sentimentos e gerir as nossas emoções têm sido uma das necessidades do ser em evolução. Nesse sentido, faz-se necessário darmos um “zoom” em nosso dia-a-dia e nas relações conosco e com o mundo. Segundo o psicólogo Daniel Golerman, considerado o principal pesquisador contemporâneo do conceito de Inteligência emocional, lidar com as emoções é fundamental para o desenvolvimento do indivíduo, pois quando conseguimos controlar os nossos impulsos, enxergamos as situações com mais clareza e tranquilidade.

Um novo tempo ecoa em nossos corações e como um cintilar de estrelas, conseguimos perceber raios de luzes, provocando mudanças em nós e no mundo. Assim, percebemos que a viagem interior em busca do equilíbrio emocional é inadiável, pois necessitamos de uma posição mais confortável em nosso mundo íntimo e no mundo físico que habitamos. É dessa forma que a Doutrina Espírita projeta em nós o evangelho do cristo na linguagem da razão, mas sem abandonar o aspecto emocional. Aliar a inteligência emocional à espiritualidade é mergulhar em nossa essência e percebermos que a sede da nossa inteligência não se restringe ao campo físico das emoções, mas a sua sede que é eminentemente espiritual.

Em conformidade à mentora espiritual Joana de Ângelis, nossas dores, nossas doenças e tormentos têm a origem no temperamento desajustado, nas emoções em desalinho, em influências espirituais negativas. Dessa forma, ansiedade, medo, pessimismo, inveja e ódio, são os responsáveis pelas nossas aflições. Diante das situações adversas, somos convidados a refletir sobre a forma como reagimos às situações, e essas reações mobilizam forças internas que podem agir positiva ou negativamente em nossa caminhada evolutiva.

Por conseguinte, é de fundamental importância que busquemos uma qualidade de vida emocional, capaz de fortalecer o nosso campo íntimo, estimulando o autocontrole para que as nossas relações interpessoais se tornem menos conflituosas, suavizando sobremaneira o campo emocional e espiritual, a fim de que o almejado equilíbrio dessas forças contribua para uma existência de contínuo crescimento interior e fortalecimento do saudável convívio fraterno.

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