A Justiça Federal aceitou a denúncia e transformou o ex-presidente da Caixa Econômica Federal Pedro Guimarães – que chegou ao posto no governo Bolsonaro – por assédio e importunação sexual.
Guimarães vai responder por 7 acusações de assédio sexual e 8 de importunação, segundo o blog apurou.
O crime de assédio tem pena de 1 a 2 anos de prisão e o de importunação, de 1 a 5.
No caso do ex-presidente da Caixa, a denúncia prevê o agravamento das penas pelo fato de ele ter autoridade sobre as vítimas.
Guimarães vai responder por 7 acusações de assédio sexual e 8 de importunação, segundo o blog apurou.
O crime de assédio tem pena de 1 a 2 anos de prisão e o de importunação, de 1 a 5.
No caso do ex-presidente da Caixa, a denúncia prevê o agravamento das penas pelo fato de ele ter autoridade sobre as vítimas.
frente de outros colegas.
Segundo uma dessas vítimas, em viagem de trabalho, Guimarães colocou a mão no bolso de trás da calça dela. “Estava num momento de confraternização, ele ia me entregar alguns objetos e quando ele foi tentar colocar no meu bolso, minha mão estava ocupada, quando ele tentou colocar no meu bolso da frente, que meu bolso da frente era um bolso falso, ele colocou no bolso atrás, ele enfiou tentando já apalpar minha bunda e falou com esses termos: ‘Eu vou botar na frente.’”
Ainda em junho, Guimarães teve de pedir demissão. A essa altura, o inquérito sigiloso para apurar as denúncias já prosseguia no Ministério Público Federal.frente de outros colegas.
Segundo uma dessas vítimas, em viagem de trabalho, Guimarães colocou a mão no bolso de trás da calça dela. “Estava num momento de confraternização, ele ia me entregar alguns objetos e quando ele foi tentar colocar no meu bolso, minha mão estava ocupada, quando ele tentou colocar no meu bolso da frente, que meu bolso da frente era um bolso falso, ele colocou no bolso atrás, ele enfiou tentando já apalpar minha bunda e falou com esses termos: ‘Eu vou botar na frente.’”
Ainda em junho, Guimarães teve de pedir demissão. A essa altura, o inquérito sigiloso para apurar as denúncias já prosseguia no Ministério Público Federal.
Fonte: Blog da Andréia Sadi. G1.