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Nas Relações Amorosas

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Em se tratando das relações amorosas, alguns aspectos precisam ser considerados. No primeiro momento, o do encantamento/paixão, há vivência de algo semelhante a um conto de fadas, contudo, o tempo passa e logo identificamos que os príncipes e princesas não são tão perfeitos como se
apresentam.
Seguindo a isso, se conseguirmos conviver com os “defeitos” do outro, bem como eles com os nossos, estaremos na trilha do amor, quando se objetiva concretude: a Família.
Nesse transcurso, dificuldades se apresentam muitas vezes, por falta de conhecimento de si mesmo, pelas ilusões e baixa estima. É necessário que cada um mergulhe em si, buscando o burilamento e os pares tenham perseverança, de forma que os “dois sejam um”.
No campo de afeto, vale lembrar Paulo em Gálatas, 6:7 –“…tudo o que o homem semear, isso também ceifará”. Ou seja, exigimos demais e não cuidamos de compreender, de escutar, de agradecer. A vida é uma via de mão dupla e, ainda que não recebamos, se faz necessário oferecer. Rossandro Klinjey, psicólogo e orador espírita, afirma que os relacionamentos são mais vividos pelas emoções que pela razão, daí a necessidade de amadurecer emocionalmente, controlando as impulsividades e lembrando de “sempre se calar quando é possível, mas sempre falar quando é necessário,
não se omitindo diante das circunstâncias e de si mesmo”.
Muitos são os ingredientes que devem nutrir as relações, mas destacamos o respeito, a confiança e a ternura. Respeitar o jeito de ser e a diversidade dos gostos; ser verdadeiro, assumindo os sentimentos e as emoções, sentir-se seguro; mostrar o cuidado, o zelo e a amorosidade com o outro.
Por fim, lembrar que devemos “guardar a consciência de que, na Terra, nada pertence a ninguém em essência, e que ninguém pode ter a ninguém como propriedade, o ciúme é dessas tolices que bem poderiam ser suprimidas do contexto dos sentimentos humanos, sem que fizesse falta alguma”, como nos lembra o Espírito Benedita Maria através de Raul Teixeira.
“O amor faz com que nossas células vibrem em perfeita harmonia. …Somente quando se ama é que poderemos saber o amor”. – José Carlos De Lucca.

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