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EVANGELHO DO DOMINGO (13/02): Jesus discursa no alto de uma montanha e promete recompensa aos infelizes

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ATUALIZANDO: Faz parte do compromisso cristão cuidar dos mais fragilizados.
Lucas 6,17.20-26
ENTENDENDO
Jesus sobe a uma montanha para rezar. Ao descer do alto, numa área plana, encontra uma multidão que O esperava para escutá-Lo e para pedir-Lhe curas. Jesus aproveita para fazer um discurso à multidão, que ficou conhecido como “Sermão da Montanha” ou “Sermão das Bem-aventuranças”. Disse ele: “Felizes vós, os pobres, porque vosso é o Reino de Deus! Felizes vós que agora passais fome, porque sereis saciados! Felizes vós que agora estais chorando, porque haveis de rir! Felizes sereis quando os homens vos odiarem, expulsarem, insultarem e amaldiçoarem o vosso nome por causa do Filho do Homem. Alegrai-vos, nesse dia, e exultai, porque será grande a vossa recompensa no céu…” De modo geral, Ele promete transformar a realidade da Terra com a implantação do Reino de Deus. Cita inicialmente os pobres, e podemos perceber que a palavra “pobre” está com dois sentidos. O primeiro, aqueles que passam fome e são vítimas das injustiças; e o segundo, os discípulos perseguidos por causa da fé. Ao lado das promessas estão as lamentações. Há uma denúncia clara aos ricos que levam uma vida de luxo, sem se preocupar com o sofrimento do seu próximo: “Ai de vós que agora estais rindo, porque ficareis de luto e chorareis!”
FAZ PARTE DO COMPROMISSO CRISTÃO CUIDAR DOS MAIS FRAGILIZADOS
Olhando para a realidade mundial e tomando por base os países mergulhados em profunda pobreza, na África e Ásia, vendo a distância entre ricos e pobres, principalmente nos países considerados de primeiro mundo, percebemos que a humanidade continua distante de atingir os princípios cristãos da partilha. Vimos isso recentemente, até na distribuição das vacinas contra a Covid 19. Partindo para nossa realidade brasileira, alguns passos foram dados, mas a distância entre ricos e pobres continua grande e a desigualdade entre as regiões do Brasil continua, e até parece existir outro país dentro do Brasil. Partindo para nossa vida pessoal de cristãos devemos ser críticos e vigilantes de nós mesmos, ao analisarmos nossas atitudes e postura no tratamento para com as pessoas mais simples, a começar pelos funcionários e outras que estão sob o nosso comando. E os mais vulneráveis? Idosos, doentes, crianças, dependentes químicos, pessoas com deficiências diversas… O campo é vasto para exercer a caridade e cumprir nosso dever cristão.
Padre Rosivaldo Motta

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