Aqui não é CPI. Aqui a gente está para ouvir a testemunha’, afirmou a juíza Elizabeth Machado Louro. ‘Vou continuar requisitando a nulidade do inquérito até o Supremo Tribunal Federal’, disse advogado de defesa.
As testemunhas de acusação do caso da morte do menino Henry Borel começaram a prestar depoimento no Tribunal de Justiça do Rio, pouco depois das 9h30 desta quarta (6).
Logo no início, uma discussão entre o promotor do Ministério Público, Fábio Vieira, e o advogado de Monique Medeiros , Thiago Minagé, interrompeu o depoimento do delegado Henrique Damasceno, primeira testemunha ouvida.
O advogado de defesa de Monique disse que Damasceno estava dando opiniões e não falando sobre os fatos do dia do crime. A juíza precisou intervir para interromper a discussão.
“Aqui não é CPI. Aqui a gente está para ouvir a testemunha. Isso aqui não vai virar circo!”, afirmou a juíza Elizabeth Machado Louro.
Por Henrique Coelho, g1 Rio