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Compaixão sempre

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Muito se tem falado acerca do grande avanço tecnológico que vem tomando grandes proporções na civilização terrestre. As distâncias físicas, têm sido amenizadas pelo recurso das comunicações virtuais, facilitando de certo modo a vida daqueles que delas fazem uso. Por outro lado, agiganta-se o índice de morte pela fome, pelo abandono, pelas doenças, entre outros fatores.

Na brilhante obra No Rumo do Mundo de Regeneração, pelo espírito Manoel Philomeno de Miranda, Divaldo Franco nos chama a atenção para as grandes transformações pelas quais o nosso planeta Terra vem passando, sendo sacudido por tragédias de todos os tipos, e ultimamente vivendo um cenário de grandes tormentos, provocados pela pandemia da Covid – 19. Neste ínterim, urge a necessidade do despertar da compaixão, da solidariedade e do amor entre todas as criaturas.

A compaixão e a solidariedade deixam marcas e mudam vidas para melhor. É importante percebermos que ao praticar tais atos, a pessoa não está apenas ajudando ao próximo, mas também, a si mesmo. Conforme dizia nosso saudoso Chico Xavier, “ o bem que praticares, em algum lugar, é teu advogado em toda parte. ” Buscando a nossa evolução moral e espiritual, permitiremos que tais sentimentos brotem no íntimo de nossas almas espontaneamente, no intuito de ajudarmos aos irmãos do caminho, sem querer ou pedir algo em troca. Que nos coloquemos na posição dos que sofrem e, assim, compreenderemos a sua dor, de modo a fazermos por eles tudo aquilo que estiver ao nosso alcance, da mesma maneira como desejaríamos que a nós fosse feito, caso nos encontrássemos em circunstâncias semelhantes.

Divaldo Franco, em sua obra Responsabilidade, pelo espírito Joanna de Ângelis, nos assegura que mediante o hábito da compaixão, o homem aprende a sacrificar os sentimentos inferiores e a abrir o coração. Expandir esse sentimento é dar significação à vida. Quando se é capaz de participar dos sofrimentos alheios, os próprios não parecem tão importantes e significativos. Repartindo a atenção com os demais, desaparece o tempo vazio para as lamentações pessoais. Graças à compaixão, o poder de destruição humana cede lugar aos anseios da harmonia na Terra.

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